Que não acabam de morrer
Dentro de nós; o sorriso
De fotografia,
A carícia suspensa, as folhas
Dos estios persistindo
Na poeira; difíceis;
O suor dos cavalos, o sorriso,
Como já disse, nos lábios,
Nas folhas dos livros;
Não acabam de morrer;
Tão difíceis, os amigos
Eugénio de Andrade
Imagem: Dorotka Ewentualnie
4 comentários:
Olaré! Bjinhes Azulinha:)
OLá
este poema,
esta saudade,
essa dor
grita tao alto...
Passei p'ra deixar um "hello" ...
"Esforça-te" lá mais um bocadinho, vá lá!... ;)
Enviar um comentário