25 junho, 2008

chuva são-joanina

A chuva lavrava-me a alma
Naquela noite imensa
De estrelas…
E tu que não vinhas!
Chegavas,
Ou querias amar-me…
Naquela noite são-joanina
Bordada de música
E lume ateado!
Ao ritmo da música
E dos campos que
Por longos cominhos
Despiam
Foguete e calma,
Cores e saudade…

AlmaAzul (2008/06/24)

1 comentário:

Filha de SafO disse...

Pois, há noites e NOITES :)))
fica bem